Onde já se viu quando mostrar o seu processo

Primeiro ela me olhou desconfiada, como se perguntasse Onde esse moleque quer chegar? Depois ela enrolou, disse pra eu parar de bobeira, que estava ocupada, ficou resmungando, fez uns sons estranhos (algo parecido com errrr... hããã... romha... jfgjwh... gdughd...) e não me respondeu. Como eu insisti no assunto, ela me disse que isso não importa mais, que me ama do jeito que eu sou, que tem muito orgulho de mim, e que eu sou o filho que ela queria!


Amei a resposta, óbvio, mas fiquei pensando no “isso não importa mais” que ouvi dela e relembrando dos momentos em que minha homossexualidade importou.


Minha mãe é uma mulher conservadora, tem muitos valores diferentes dos meus. Teve uma infância dura, começou a trabalhar ainda criança, estudou pouco, se casou aos 16 anos por ter engravidado. Foi educada em uma família de valores morais rígidos, onde homens e mulheres tinham papéis demarcados, e sair deles era transgressão das grandes.

Mudnado as referencias para ver se fica melhor

Primeiro ela me olhou desconfiada, como se perguntasse Onde esse moleque quer chegar? Depois ela enrolou, disse pra eu parar de bobeira, que estava ocupada, ficou resmungando, fez uns sons estranhos (algo parecido com errrr... hããã... romha... jfgjwh... gdughd...) e não me respondeu. Como eu insisti no assunto, ela me disse que isso não importa mais, que me ama do jeito que eu sou, que tem muito orgulho de mim, e que eu sou o filho que ela queria!


Amei a resposta, óbvio, mas fiquei pensando no “isso não importa mais” que ouvi dela e relembrando dos momentos em que minha homossexualidade importou.


Minha mãe é uma mulher conservadora, tem muitos valores diferentes dos meus. Teve uma infância dura, começou a trabalhar ainda criança, estudou pouco, se casou aos 16 anos por ter engravidado. Foi educada em uma família de valores morais rígidos, onde homens e mulheres tinham papéis demarcados, e sair deles era transgressão das grandes.

Texto especial para testar postagem de design

Primeiro ela me olhou desconfiada, como se perguntasse Onde esse moleque quer chegar? Depois ela enrolou, disse pra eu parar de bobeira, que estava ocupada, ficou resmungando, fez uns sons estranhos (algo parecido com errrr... hããã... romha... jfgjwh... gdughd...) e não me respondeu. Como eu insisti no assunto, ela me disse que isso não importa mais, que me ama do jeito que eu sou, que tem muito orgulho de mim, e que eu sou o filho que ela queria!


Amei a resposta, óbvio, mas fiquei pensando no “isso não importa mais” que ouvi dela e relembrando dos momentos em que minha homossexualidade importou.


Minha mãe é uma mulher conservadora, tem muitos valores diferentes dos meus. Teve uma infância dura, começou a trabalhar ainda criança, estudou pouco, se casou aos 16 anos por ter engravidado. Foi educada em uma família de valores morais rígidos, onde homens e mulheres tinham papéis demarcados, e sair deles era transgressão das grandes.

"Sou 80% gay", diz vocalista do REM

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